#HORADEVOTAR

Se você é usuário de redes sociais, saiba que está sujeito aos algoritmos e robôs. Os algoritmos selecionam o que será exibido ou não para você de acordo com seus gostos pessoais. Quanto mais você gosta de um assunto, mais esse tema vai aparecer nas suas redes de amigos. Já os robôs são capazes de formular mensagens como se fossem humanos. Será que esse poder todo é capaz de influenciar uma eleição? Calma, tudo está perdido! Existem também os robôs “do bem”.

Influenciadores, como o nome já indica, são capazes de direcionar comportamentos e opiniões. No mundo digital, esse poder é amplificado pelas redes sociais. Em momentos decisivos como as eleições, será que os influenciadores digitais têm o poder de mudar uma votação? Eles devem afirmar seu posicionamento político? Para debater esse tema, convidamos a influenciadora Bela Reis, do podcast Angu de Grilo, e a jornalista Clara Becker, do projeto de educação midiática Redes Cordiais.

Todo mundo sabe o que é "fake news" e você mesmo já pode ter caído nessa armadilha. Mas você já parou para pensar na contradição desse termo? Se é uma notícia, ela não deveria ter um compromisso com a verdade? Neste episódio do Hora de Votar, resgatamos a origem do termo "fake news", explicamos o que quer dizer a pós-verdade e te aconselhamos a usar "desinformação" em vez de "fake news" quando estiver se referindo aos boatos que vê circular nos grupos de WhatsApp ou nas redes sociais.

Calma na hora de compartilhar ou encaminhar uma informação nas redes sociais ou nos grupos de WhatsApp! Em vez de informação, ela pode ser uma desinformação e contribuir para tornar o processo eleitoral viciado. Todos nós somos responsáveis pelo que compartilhamos. Neste episódio, o jornalista Gilberto Scofield, diretor da Agência Lupa, indica os cinco passos necessários para você saber se uma notícia é confiável.

Sabe aquele climão de ódio nos grupos da família e nas redes sociais? Ele existe por causa das bolhas das redes sociais, como debatemos no primeiro episódio do Hora de Votar. Os algoritmos fazem com que a gente ache que todo mundo pensa como a gente. Afinal, nas nossas redes, aparecem os posts com os quais a gente mais concorda. Se sua lista de blocks é maior do que a torcida do Flamengo, está na hora de parar para ouvir os argumentos dos outros e restabelecer o diálogo.